Por dentro, o Amor tão puro quanto todas as rosas A superficialidade das borboletas O despertar mais suave que as brisas Uma serenidade distinta.
Por fora, o sorriso que é capaz de seduzir a qualquer um O olhar mais suntuoso que o luar No semblante, a inocência de uma criança Nos lábios, o aprasível sabor do desejo.
Em cada movimento deixas o vestígio da perefeição Nos gestos transmites o verdadeiro prazer da vida No toque sublime, o poder de diminuir a intensidade do tempo Nos passos, o caminho da felicidade.
Ser celeste Tens o segredo na qual nenhuma alma abitante da superfície terrentre conseguiria decifrar És inspiração para todos os poetas Em tuas asas, nos dá o aconchego contínuo.
Divino és, tens a liberdade nas mãos Todos sentimentos flutuam ao teu redor Basta um leve toque para que todos dancem em perfeita harmonia Sonhos, desejos lentamente te procuram.
Sabes o que cada coração necessita A quantidade de orvalho da noite para dar vivacidade as plantas.
O efeito dos ventos consite no balançar de tuas asas Tua qualidade eminente deixa o mundo mais agradável e encantador.
poemas ternura Poemas Inéditos para Colectâneas o blogue de David--Ávila Clique Iniciar Sessão ou registar-se para colocar comentários
O que me matou... Sexta, 27/11/2009 - 09:32 — Diario de uma Bruxa 0 login O que me matou... Foi à falta de compreensão O desejo incontrolável de liberdade O som da vitória recolhida Camuflada pelo medo de errar
A vida passando tão rápido Sem tempo pra eu respirar O desejo deixado de lado Por não ter coragem de encarar
Provei totalmente da derrota Pelo simples erro de não saber amar Contrariei meu destino Deixando tudo passar
Agora me deito sozinha E deixo a morte me levar A vida toda perdida O que me matou... Foi a mim mesmo Não ter tido forças pra mudar.
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Por dentro, o Amor tão puro quanto todas as rosas
A superficialidade das borboletas
O despertar mais suave que as brisas
Uma serenidade distinta.
Por fora, o sorriso que é capaz de seduzir a qualquer um
O olhar mais suntuoso que o luar
No semblante, a inocência de uma criança
Nos lábios, o aprasível sabor do desejo.
Em cada movimento deixas o vestígio da perefeição
Nos gestos transmites o verdadeiro prazer da vida
No toque sublime, o poder de diminuir a intensidade do tempo
Nos passos, o caminho da felicidade.
Ser celeste
Tens o segredo na qual nenhuma alma abitante da superfície terrentre conseguiria decifrar
És inspiração para todos os poetas
Em tuas asas, nos dá o aconchego contínuo.
Divino és, tens a liberdade nas mãos
Todos sentimentos flutuam ao teu redor
Basta um leve toque para que todos dancem em perfeita harmonia
Sonhos, desejos lentamente te procuram.
Sabes o que cada coração necessita
A quantidade de orvalho da noite para dar vivacidade as plantas.
O efeito dos ventos consite no balançar de tuas asas
Tua qualidade eminente deixa o mundo mais agradável e encantador.
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O que me matou...
Sexta, 27/11/2009 - 09:32 — Diario de uma Bruxa
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O que me matou...
Foi à falta de compreensão
O desejo incontrolável de liberdade
O som da vitória recolhida
Camuflada pelo medo de errar
A vida passando tão rápido
Sem tempo pra eu respirar
O desejo deixado de lado
Por não ter coragem de encarar
Provei totalmente da derrota
Pelo simples erro de não saber amar
Contrariei meu destino
Deixando tudo passar
Agora me deito sozinha
E deixo a morte me levar
A vida toda perdida
O que me matou...
Foi a mim mesmo
Não ter tido forças pra mudar.
POEMA AS BRUXAS
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